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O número de mortos nos martírios e torturas tornou-se incalculável:
“Consta aproximadamente a mortandade dos rebeldes que pereceram nos
navios de guerra, nas prisões, nos hospitais e nos conflitos; mas é
inteiramente desconhecida a que teve lugar em maior escala pelo centro
da província, nas correrias das expedições e longe das vistas do governo”.
(DI PAOLO, Pasquale. Cabanagem, a revolução popular da Amazônia. Belém, Cejup, 1990. p.350-1) |
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Selo comemorativo da Cabanagem |
"Os
monstros da tirania cortaram cabeças e alimentaram-se de sangue! Tiveram forças para matar o corpo, mas... com suas baionetas e torturas não puderam matar a idéia, porque esta é sagrada e tão grande como o mundo! ... A idéia não morre." (Eduardo Nogueira Angelim – 14 de agosto de 1881) |
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