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Não foi apenas durante o período dos três primeiros séculos de invasão européia no Brasil que a maior parte dos povos indígenas foi exterminada. No século XIX, a repressão continuou e muitos grupos foram oficialmente varridos do mapa, sobretudo com o agravamento da questão fundiária. O problema maior não era mais a escassez de mão-de-obra. A disputa, agora, era pela terra.

Com a pressão dos ingleses, que insistiam em acabar com a escravidão para aumentar a venda de seus produtos, a mão-de-obra escrava estava diminuindo. Em 1850, a Lei Eusébio de Queiroz proibiu definitivamente a importação de africanos, e os fazendeiros buscaram a mão-de-obra européia para o trabalho nas fazendas de café, cacau, cana e fumo.
Imigrantes alemães em Santa Catarina
Imigrantes alemães em Santa Catarina
A miséria, provocada pela Revolução Industrial na Europa, fez com que uma grande massa de trabalhadores rurais, e também urbanos, procurasse outros países que oferecessem melhores oportunidades de trabalho e que estivessem ávidos pela mão-de-obra assalariada, como Estados Unidos, Argentina e Brasil. Assim, milhares de italianos, alemães, espanhóis, poloneses e japoneses chegaram em nosso continente esperando encontrar uma vida melhor. Trazidos pelas empresas de colonização, alguns desses imigrantes dirigiram-se para as fazendas de café em São Paulo, enquanto outros foram para o Sul.

Os primeiros imigrantes chegaram logo após a transferência da corte portuguesa, em 1808. Dom João VI criou as primeiras áreas de colonização com a instalação de imigrantes europeus em pequenas propriedades no Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Fonte : Brasil Indígena: 500 anos de resistência / Benedito Prezia, Eduardo Hoomaert. - São Paulo: FTD, 2000


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