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Baíra

Ou Bairi, a entidade civilizadora dos indígenas parintintins ou cauaiuas do rio Madeira, no Amazonas, de raça tupi.
Suas aventuras têm um sabor de malícia e de zombaria, lembrando o Macunaima dos taulipangues e o Poronominare dos barés. Ensinou aos parintintins a caça com visgo, a pesca com sangab (outro peixe fingido e posto nágua para atrair o bando), furtou o fogo ao urubu e mandou-o aos seus indígenas, por intermédio do sapo, que se tornou um pajé poderoso, o flechar de jirau ou de escada, os adornos com dentes de onça, etc.
(Nunes Pereira, Bahira e suas Experiências, Manaus, Amazonas, 1945, segunda edição).

Bicho do Mato

Rei ou governador das caças, é um caboclo grande e cinzento, que não permite que se mate bicho novo, nem que esteja amamentando; interdita a caçada às fêmeas, e, se isso acontecer, é preciso um voto propiciatório: levar um beiju e deixá-lo no mato para o bicho, do contrário o caçador será sempre infeliz.
Noutras regiões do norte brasileiro e para a população mestiça, o Pai do Mato, um gigante benéfico, com atributos jurisdicionais do Curupira ou da Caipora.

Bicho Visagento

“Entidade sobrenatural, nome genérico para todos os sobrenaturais da mata ou da água.
Amazonas. Visagento é o que produz ou determina o fenômeno da visagem
Ver Visagem.

Bolaro

Trata-se de um espírito que os tucanos, em conversa com estranhos, chamam de Curupira.
Caracterizam-se como indivíduo de pés virados para trás, que vagueia de preferência 
pelos igarapés em que se escondem os instrumentos de Jurupari, defendendo a estes da curiosidade feminina e infantil; chupa o cérebro de suas vítimas.
Ver Capelobo, Região Nordeste. 
Caamanha / Mãe-do-Mato

Ente fantástico que se supõe habitar a mata e que parece ser o próprio Curupira (Stradelli, 386, Vocabulário Nheengatu). 

Ver Mãe-do-Mato.

Caruanas

“Gênios que vivem no fundo dos rios e são chamadas auxiliar os pajés nas suas práticas fetichistas. Bichos do fundo. Chermont deriva de caru-ana tupi, sem explicar a significação. Parece-nos que a terminação ana seja contração de anga-ang-an-ana, espírito e caru uma aliteração de catu, bom. As Caruanas são tidas, ou são tidos os caruanas, como espíritos benfazejos. Os pajés os invocam para curar os pacientes, livrá-los de embaraços, de feitiços, etc.”

Eduardo Galvão, que realizou uma interessante pesquisa religiosa no Amazonas, encontrou o vocábulo caruanis e não mais caruanas. Caruana não provirá de cariua, sábio poderoso, senhor de segredos, feiticeiro, mágico (Montoya, Baptista Caetano, Stradelli) e o sufixo ramo, rama, rana, namo, valendo semelhante, parecido, igual? Daria, hipotéticamente, cariuarama, cariuana, caruana.

Caruara / Caroara

Duende invisível, bicho fantástico amazônico. “Um bicho que inspira muito medo, é o que

descreve, à semelhança do bicho-de-pau que aparece nos quintais e capoeiras. Chamam 
de caruara. Como os outros, possui também mãe. É extremamente perigoso para as mulheres menstruadas, que, nessa condição, evitam andar pelo quintal ou atravessar as trilhas que dão nas roças ou nos caminhos para apanhar água. O cheiro da mulher nesse estado, afirma-se, que atrai a caroara, ou a mãe do caroara, que flecha a vítima. Os efeitos dessas flechadas são semelhantes aos do reumatismo. Aparecem dores, inchação dos membros e dificuldade de articulação. Em Itá, existem muitas mulheres com esses sintomas, e cuja doença é atribuída às flechadas de caroara. Aos homens, esses bichos não parecem fazer qualquer mal.”
No norte do Brasil, é uma moléstia que ataca o gado, trazendo-lhe inchação e paralisia nas pernas e corrimentos. Com o mesmo nome se conhece uma espécie de formiga, que dá nas árvores, cuja mordedura coça como sarna, e também uma qualidade de abelha, cujo mel é nocivo. A cidade de Caruaru, em Pernambuco, significa caruar-ú, aguada das caruaras, água que produzia a moléstia no gado. 

Cavalo-Marinho

Animal encantado que vive no mar ou nos rios. De origem oriental, o cavalo-marinho, de
resplandecente alvura, crinas e caudas de fios dourado, aparece nos contos tradicionais e nos episódios narrados como pessoais. Ocorre nas Mil e uma Noites (primeira viagem de Simbad) e há vários registros seus no Brasil.
O Cônego Francisco Bernardino de Sousa (Lembranças e Curiosidades do Vale do Amazonas, 93, Pará, 1873) registra uma versão antiga, referente a uma olha denominada Cavalo-Marinho, no rio Uaicurupá, município de Vila-Bela-da-Imperatriz (hoje Parintins): “É crença geral entre os índios, e que se foi transmitindo também à gente civilizada que por ali habita, que no cimo da colina existe um lago, que é habitado por um grande peixe, que tem as formas de um cavalo. Daí, pois, o nome de ilha do Cavalo-Marinho. Sendo ela toda de terra firme, isto é, não sujeita às inundações, de belo aspecto e de terreno próprio para a lavoura, é, entretanto, tal o terror que incute o fantástico monstro que ninguém ousou ainda explorar a ilha, achando-se ela completamente deserta. No verão, e quando as praias mostram-se descobertas, encontram-se em diferentes pontos uns resíduos, nos quais notam-se ossos, cabelos, escamas, penas, etc. Dizem os índios que são as fezes lançadas pelo peixe misterioso.”
Quem encontrar o Cavalo-Marinho ficará rico com os cabelos das crinas e caudas, todos de ouro puro e reluzente.
Hipocampo: Monstro fabuloso, metade cavalo, metade peixe.

Cumacanga


O lobisomem, cuja cabeça se solta do corpo, e que denominam Cumacanga, é sempre a concubina de um padre, ou a sétima filha do seu amor sacrílego. O corpo fica em casa e a cabeça, sozinha, sai, durante a noite de sexta-feira, e voa pelos ares como um globo de fogo. 

Curacanga: “Quando qualquer mulher tem sete filhas, a última vira Curacanga, isto é, a cabeça lhe sai do corpo, à noite, e, em forma de bola de fogo, gira à toa pelos campos, apavorando a quem encontrar nessa estranha vagabundeação. Há, porém, meio infalível de evitar-se esse hórrido fadário: é tomar a mãe a filha mais velha para madrinha da ultimogênita.”
A Cumacanga é do Pará e a Curacanga, idêntica, é do Maranhão.
A cabeça luminosa é um elemento comum aos mitos do fogo, punição, encanto, indicação de ouro ou contos etiológicos. 
Os indígenas caxinauás, panos do Estado do Acre, explicam a origem da Lua como uma cabeça que subiu ao céu.

Juriti-Pepena


Superstição do Pará, em que se crê na vinda de uma juriti invisível que canta numa touceira de tajás. Os pios lamentosos da ave misteriosa anunciam desgraças, que serão evitadas por um feiticeiro, pajé, mestre, que saiba rezar, afastando o presságio. Se não for evitada a profecia da juriti-pepena, a vítima ficará aleijada.
   

Mãe-da-Peste

Para os indígenas todas as coisas, entidades e forças têm origem feminina, uma mãe, a Ci e é natural que as calamidades não escapem à lógica folclórica. Henry Walter Bates ainda encontrou, na cidade de Belém, em 1851, a indicação da Mãe-da-Peste, epidemia de febre amarela que invadira a região - “Algumas pessoas contaram que durante várias tardes sucessivas, antes de irromper a febre, a atmosfera era densa, e que um escuro nevoeiro, acompanhado de forte bodum (mau cheiro), ia de rua em rua. Este vapor inútil procurar dissuadi-los da convicção de que ele fosse precursor da pestilência”: O Naturalista no Rio Amazonas, 1.º, 371, S. Paulo, 1944.
 

Mãe-da-Seringueira

Fantasma amazônico, protetor da seringa, seringueira (Hevea brasilienses, Muell). Espécie de caapora (Luís da Câmara Cascudo, Geografia dos Mitos Brasileiros, 433):
 “Dizem que o Amazonas
 É um lugar arriscado,
 Além das feras que tem
 É muito mal-assombrado;
 Tem a mãe-da-seringueira,
 Uma visão feiticeira
 Que faz o homem azalado.

 Quando se vai tirar o leite
 Augura o aviso mau
 Sai na frente o freguês
 A cortar também o pau;
 Todo leite que tirar
 Não dá para um mingau!”

Mãe-do-Fogo

É o próprio fogo ou a substância imponderável que o sustenta e dirige, origem do elemento, a mãe, a ci. Nesta acepção, diz-se no idioma tuoi Tatá-manha, mãe do fogo, ou Sacu-manha, mãe do quente. É, na população mestiça, sinônimo do Batatá, Batatão, o Fogo-Fátuo (Peregrino Júnior, Histórias da Amazônia, 54, Rio de Janeiro, 1936, que a escreve “Mãe-do-Fogo”). 

Mãe-do-Mato

Superstição do Pará. “Notei que, nos acampamentos feitos dentro das matas, os trabalhadores, ao se encaminharem para o serviço, desatam as redes ou desarmam as camas, com medo de que a velha Mãe-do-Mato, protetora dos animais fabulosos, venha colocar em cada leito algum graveto de madeira, como sinal que possa fazer o efeito da morfina, prostando em sono profundo o incauto que ali se deitar, predispondo-o a ser devorado por esses animais” (Ignácio Baptista de Moura, De Belém a São João do Araguaya, Rio de Janeiro, 1910). A viagem é de 1896.

Ver Caamanha.

Mapinguari

É um animal fabuloso, semelhando-se ao homem, mas todo cabeludo. Os seus grandes pêlos o tornam invulnerável à bala, exceção da parte correspondente ao umbigo.

Segundo a lenda, é ele um terrível inimigo do homem, a quem devora. Mas devora somente a cabeça. De um velho tuxaua, já semi-civilizado, ouvi dizer que estava o antigo rei da região
(Mário Guedes, Os Seringais, 221-222, Rio de Janeiro, 1920).
J. da Silva Campos fixou a versão do rio Purus, Amazonas: “Um Mapinguari, aquele macacão enorme, peludo que nem um coatá, de pés de burro, virados para trás, trazia debaixo do braço o seu pobre companheiro de barraca, morto, estrangulado, gotejando sangue. O monstro, com as unhas que pareciam de uma onça, começou a arrancar pedaços do desgraçado e metia-os na boca, grande como uma solapa, rasgada à altura do estômago (Basílio de Magalhães, “Contos e Fábulas Populares na Bahia” in O Folclore no Brasil, 321-322).
Francisco Peres de Lima descreve o Mapinguari no Acre: “...este animal deriva-se dos índios que alcançaram uma idade avançada, transformando-se em um monstro das imensas e opulentas florestas amazônicas - ao qual dão o nome de Mapinguari. O seu tamanho é de 1,80m aproximadamente, a sua pele é igual ao casco de jacaré, os seus pés idênticos aos de uma mão de pilão ou de um ouriço de castanha” (Folclore Acreano, 103, Rio de Janeiro, s.d. [1938]). 
Fácil é ver o processo de convergência para o Mapinguari, gigante antropófago que vai tomando as características do Gorjala, do Pé-de-Garrafa, a invulnerabilidade, os pés invertidos do Curupira e Matuiú, etc. 
O Mapinguari continua assombrando pelas matas do Pará, Amazonas e Acre. No seu aspecto primitivo é idêntico ao Khoungouraissou, que o Coronel Prjévalki ouviu descrever no Han Sou, na Mongólia.
Luís da Câmara Cascudo, Geografia dos Mitos Brasileiros, “Ciclo dos Monstros”. 

Matintapereira

Mati, mati-taperê; nome de uma coruja, que se considera agourenta.

Quando, a horas mortas da noite, ouvem cantar a mati-taperê, quem a ouve e está dentro de casa, diz logo: Matinta, amanhã podes vir buscar tabaco. “Desgraçado - deixou escrito Max. J. Roberto, profundo conhecedor das coisas indígenas - quem na manhã seguinte chega primeiro àquela casa, porque será ele considerado como o mati. A razão é que, segundo a crença indígena, os feiticeiros e pajés se transformam neste pássaro para se transportarem de um lugar para outro e exercer suas vinganças. Outros acreditam que o mati é uma maaiua, e então o que vai à noite gritando agoureiramente é um velho ou uma velha de uma só perna, que anda aos pulos.” (Stradelli, Vocabulário da Língua Geral, 518).
A Matintapereira é uma modalidade do mito do saci-pererê, na sua forma ornitomórfica.
(Geografia dos Mitos Brasileiros).  A matintapereira não é realmente uma coruja, como pensava Stradelli, mas um cuculida, Tapera naevia, Lin., também conhecido como Sem-fim e Saci. 

Matuiú

Indígenas fabulosos que tinham os pés invertidos, com os calcanhares para frente. 

Primeiro a registrá-los foi o Jesuíta Cristóbal de Acuña em 1639, descendo o rio 
Amazonas, citando uma nação de “gente onde todos têm os pés para trás, de modo que quem não os conhecendo, quisesse seguir as suas pegadas, caminharia sempre em direção contrária à deles. Chamam-se mutayús e são tributários destes tupinambás”. (Descobrimentos do Rio das Amazonas, 263, S. Paulo, 1941).
O padre Simão de Vasconcelos (Crônica da Companhia de Jesus no estado do Brasil e do que Obraram seus filhos nesta Parte do Novo Mundo, lib. I, cap. 31, 20, Rio de Janeiro, 1864) divulgou-os: “Outra é de casta de gente que nasce com os pés às avessas, de maneira que quem houver de seguir seu caminho há de andar ao revés do que vão mostrando as pisadas; chamam-se matuiús.” 
Aulo Gélio (Noites Áticas, IX, IV), fala nos homens que andam com velocidade extrema e tendo os pés ao contrário: “alius item esse homines apud eamdem caeli plagam, singulariae velocitatis, vestigia pedum habentes retro porrecta, non, ut caeteorum hominum, prospectantia.” Santo Agostinho se refere a esses monstros no De Civitate Dei, Ib. XVI, cap. VII... “quibusdam plantas versas esse post crura.”
A Crônica de Nuremberg, 1492, chama-os de Opistópodos. 
Essa pegada inversa determinou ferraduras ao contrário para os animais enganarem os
perseguidores. Nos romances do séc. XV e XVI espanhóis e franceses (do Sul), encontraram-se os cavalos ferrados como os matuiús tinham os calcâneos.
No séc. XVIII o contrabandista francês Louis Mandrin possuía, para suas cavalgaduras, les fers à rebours.
Ambrosetti para os caingangues e Urbino Viana para os xerentes descrevem um calçado de tecido de palha, deixando um rastro de mentira, ocultando a direção exata dos indígenas.
 (“Los Índios Kaingángue”, 322, Revista del Jardin Zoológico, II, Buenos Aires, 1894; Urbino Viana, “Akuen ou Xerentes”, 39, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 100, vol. 155).
Luís da Câmara Cascudo, Dante Alighieri e a Tradição Popular no Brasil, “Os Matuiús
Dantescos”, 80-82, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1963. É o castigo dos adivinhos e mágicos, a marcha invertida, Inferno, XX, 12-13-15.

Motucu

Entidade misteriosa e malévola dos indígenas manaus, aruacos do rio Negro, Amazonas. O

Motucu vive nas florestas e tem os pés virados como o curupira ou o matuiú. 
“Uma das principais fábulas provindas dos manaus é a do Motucu, ou demônio dos pés virados, cujas perenes jornadas faziam-se por intermináveis atalhos, incendiando floresta e deixando após si rochas estéreis.”
(Pelo Rio-mar, Missões Salesianas do Amazonas, 24, Rio de Janeiro, 1933).
Onça Pé de Boi
É uma figura do folclore do Acre.
“Esse animal sai do circulo dos bichos fabulosos e imaginário, porque de fato existe. No recesso daquela imensa e opulenta floresta, onde só se vêem céu e terra, longe dos lugares de vida, é a região onde se encontra a fera acima citada. Perigosíssima no seu todo, pois, além de sua ferocidade, anda somente de casal; e quando se depara com o homem, o seu maior inimigo, trata logo de aniquilá-lo. As possibilidades de vida, aí, são diminutas, a não ser que o infeliz desbravador tenha tempo de defender-se com as armas que carrega para a sua defesa, abatendo-os. Mesmo que o homem consiga trepar-se numa árvore, no caso de não dispor de um rifle ou de bacamarte, é como se tivesse ele próprio lavrado a sua sentença, porque, enquanto ele tiver forças para permanecer agarrado aos galhos, esperando o momento oportuno para fugir, o casal de “onça pé de boi” não se afasta de sua presa, não deixa o tronco da árvore, vigiando atentamente a presa apetitosa. Enquanto uma sai à procura de alimentação, a outra fica esperando que o prisioneiro desça à terra. E assim demoram, até a queda do infeliz.
Se por acaso da sorte algum mateiro, no seu ofício de descobrir as enormes seringueiras, que formam as estradas, passa por ali, a sua atenção é logo chamada para o rastro deixado na terra mole, pelo nocivo e perigosíssimo animal, visando os seus movimentos que já são feitos cuidadosamente. Se o miserável prisioneiro ainda tem ânimo para gritar, atrai, com isso, a presença do experimentado mateiro, que já sabendo do perigo, se dirige para o local dos gritos, procurando, então, descobrir a fera, que tem as patas identicamente às de um boi gigante, afastando o seringueiro da catacumba sem cruz que aqueles ferozes animais lhe preparavam”.
(Francisco Peres de Lima, Folclore Acreano, 108-109, Rio de Janeiro, s. d., 1938).
Há depoimentos da onça-boi no Amazonas (Geografia dos Mitos Brasileiros, 396).

Visagem

Assombração, fantasma, alma do outro mundo, aparição sobrenatural. 
Cabelo assanhado como quem viu visagem. 
Apareceu uma visagem! Forma indecisa, causando pavor. 
Sentimento fingido, hipocrisia. Deixe de fazer visagem comigo.
Ver Bicho Visagento.

Fonte : Dicionário do Folclore Brasileiro - Câmara Cascudo, Rio de Janeiro: Ediouro Publicações S.A. sem data


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