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Danças e Festas Folclóricas |
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Dança de adultos, de
origem portuguesa, parece ter seu nome ligado à
alfaia - instrumento que peneira a farinha que, em espanhol, é
conhecida como “zaranda”. Traz passos tradicionais ao lado de
possibilidades infinitas de improvisações. Antigamente, só se dançava
Ciranda dando o braço, hoje, dão-se as mãos entrelaçam-se os dedos.
Em geral, os cirandeiros conhecem duas maneiras de “bater o bombo” : “ligêro”, se a roda gira da esquerda para a direita, levam o pé esquerdo para trás e para frente, o direito dá um pulinho ou simplesmente avança, e “moderno” (ficam arrastando os pés em movimento apressado). Às vezes, os pés dão a impressão de cruzamento, o que força requebros especiais. Cirandeiros hábeis fazem arco com suas pernas. Algumas Cirandas praticam o Samba de Ciranda, dança de mãos dadas com muitos movimentos de corpo, especialmente os laterais. Outras dançam a “Cobra” ou “Cobrinha”, coreografia retirada da Quadrilha, onde os cirandeiros, com um braço para frente e outro para trás, saem da roda e depois voltam. Outra possibilidade é a de se colocar costa com costa, ou de frente, dando os braços por cima dos ombros. Os instrumentos mais comuns na Ciranda são o bombo - zabumba, surdo -, a caixa - tarol, rufo - e o mineiro - ganzá, maracá. Em Pernambuco, a formação instrumental é mais variada, incorporando instrumentos de sopro como saxofone, clarinete, trombone ou pistom. Veja um vídeo: Roda de Ciranda em Santa Cruz do Capibaribe |
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