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Jogos Infantis: Amarelinha
Brinquedos do Folclore Brasileiro
Amarelinha
Amarelinha ou Academia, jogo ginástico infantil muito antigo e muito espalhado por todo o Brasil. No Brasil é dividida em corpo (ABC), asas, braços ou descanso (DD), pescoço ou inferno (E) e cabeça, céu ou lua (F). Também pode ser com casas numeradas e no topo (Céu), descanso, etc.
Amarelinha
Jogam impelindo com um único pé uma pedra chata até a Lua e volvendo ao princípio do corpo, a primeira casa, sem socorrer-se do outro pé. Apenas no descanso é permitido pôr um pé de cada lado. A outra forma de jogar a amarelinha é colocar a pedra na primeira casa e ir saltando num só pé através de todo o desenho e voltar. Passa a pedrinha para a segunda casa e assim sucessivamente até a Lua e regresso ao princípio. Perde a vez de jogar quem tica (toca) o solo com os dois pés ou pisa na linha do gráfico.

A academia ou cademia é conhecida como amarelinha ou marelinha no Rio de Janeiro, maré em minas Gerais, e avião no Rio Grande do Norte.
Na Bahia dizem pular macaco.
Em Portugal: jogo da macaca ou pular macaca, jogar macaca (Norte). Pela Extremadura é jogo do homem.
Na Espanha: cuadrillo, infernáculo, reina mora, pata coja
No Chile é a rayuela, assim como no Peru. No Chile a conhecem também por luche. Na Colômbia é coroza ou golosa.
Na França é marelle de onde provém os nossos amarelinha e maré.
Nos Estados Unidos é jogo de Elementary and Junior High School, e tem nome de hop scotch.

Maria Cadilha de Martinez (Juegos y Canciones Infatiles de Puerto Rico, 68-69, San Juan, 1940) o denomina La Peregrina, dizendo-o (baseada no Onomasticon, de Júlio Pólux, cap. 14) idêntico ao Jogo de Odres dos romanos e as Ascólias dos gregos, popularíssimo nas dionisíacas campestres. Estes, pelo que vejo nos camafeus, era um jogo de equilíbrio, em cima de odres feito com a pele do bode e untados de azeite para que melhor escorregassem os contendores.

Amarelinha

Fonte : Dicionário do Folclore Brasileiro - Câmara Cascudo, Rio de Janeiro: Ediouro Publicações S.A. sem data.
Amarelinha: ilustração de Robson Minghini, publicada no Calendário 2003 da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.


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