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Holandeses

Sua influência é devida às invasões no período colonial. Os Holandeses deixaram sua influência na literatura de cordel, nas blasfêmias no folclore do açúcar, em elementos de confeitaria e laticínios.

Pode-se dizer que a influência na cultura brasileira teve início, no século XVII, com Maurício de Nassau, no governo chamado Brasil Holandês, destacando-se nos campos da cultura, da administração político-estatal, das ciências e das artes. Na cidade de Recife, ficaram reminiscências da cultura holandesa, como fortes, planejamento urbanístico, pontes, sobrados, etc. Seus hábitos alimentares não chegaram a deixar marcas nos costumes brasileiros.
Durante o Império, sua entrada foi pequeníssima. No século XX encontram-se grupos em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, onde se estabeleceram nas atividades de agricultura: trigo, arroz, café, batata-doce e cana de açúcar; frutas e criação de gado holandês, porcos e aves.
Os holandeses são difusores de métodos racionais de cultura agrária, através da adubação, fertilização e aplicação de rotação de culturas. Suas colônias são modelos neste sentido: o de aplicação de técnicas modernas para recuperação de terras, não raro, de terras esgotadas.

Entre 1819 e 1940 entraram no Brasil 4,8 milhões de imigrantes, 60% deles no Estado de São Paulo.
A colônia holandesa só começou a se formar há pouco mais de 50 anos. Os pioneiros imigrantes holandeses chegaram a terras brasileiras em maio de 1948. 

Leilão de Flores - Holambra - SP
Foto : Jaqueline de Oliveira

A Holanda não está entre os países de forte imigração, como a Itália, o Japão ou a Espanha.
Na capital de São Paulo habitam o bairro do Jardim Paulista e, segundo dados recentes, não chegam a 5 mil pessoas. Mas a história das relações do Brasil com os Holandeses data do período colonial. Neste período, por duas vezes os holandeses tentaram fixar residência no Brasil, na Bahia (1624 a 1625) e em Pernambuco (1630 a 1654). Fundaram fortificações, cidades, museus, centros de ciência e arte, a ponto de causar sentimentos de que seriam melhores colonizadores que os portugueses.
Miscigenaram-se com índios e mamelucos, mulatos e negros, influenciaram no verde dos olhos de parte dos nordestinos que vivem hoje em São Paulo. Mas a maior contribuição da colônia holandesa é no cultivo das flores. Foram eles que criaram a Holambra, um centro de cultivo, que tornou-se cidade em 31 de dezembro de 1991, cujo nome soma Holanda, América e Brasil... a velha paixão holandesa por esse pedaço da América.
Os holandeses dividem com os japoneses a maior parte da exportação de flores do Brasil e as festas na Holambra chegam a receber mais de 200 mil visitantes a cada ano.
Um pouco da História: Brasil Holandês






Maurício de Nassau

Retrato de Maurício de Nassau de Theodor Matham
Ilustração do livro de Gaspar Barleus
Acervo Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.

No século XVII, por três vezes, os holandeses procuram firmar presença no Brasil. Duas tentativas na Bahia, em 1624 e 1638, e uma em Pernambuco, em 1630. Estes lugares foram os marcos principais de reiterados planos de ocupação de trechos territoriais da então colônia luso-espanhola no Novo Mundo.
A ideia desta iniciativa histórica nasceu nas reuniões do Conselho dos XIX, grupo de executivos que comandava a Companhia das Índias Ocidentais (WIC), e consolidou-se, nos Países Baixos, como uma resposta ao progressivo estrangulamento que vinham sofrendo no comércio internacional - desde que Portugal fora incorporado à Coroa de Castela, em 1580 - até atingir níveis insuportáveis no período que vai de 1609 a 1621, em que vigorou o Tratado de Paz com a Espanha. Desde então, cidades como Lisboa, Porto e Viana tiveram suas portas de entrada fechadas às embarcações neerlandesas voltadas para o comércio de produtos exóticos, as especiarias, e também a madeira, o tabaco e o açúcar.
Impedidas de se abastecerem junto aos fornecedores portugueses, as Províncias Unidas dos Países Baixos lançaram-se na busca do contato direto com as fontes produtoras da América, como parte de uma estratégia de salvação econômica que permitisse o estabelecimento de uma "cabeça de ponte" nas terras que couberam às coroas ibéricas pelo Tratado das Tordesilhas.
Estas tentativas prolongaram-se por pouco mais de um quarto de século e delas participaram milhares de homens que, em centenas de barcos, cruzaram o Atlântico e se fixaram em terras brasileiras. Com eles vieram também inúmeras manifestações da cultura material característica da região hoje ocupada pela Alemanha e Holanda.
A riqueza da capitania de Pernambuco na primeira metade do século XVII, bem conhecida em todos ao portos do Velho Mundo, havia despertado a atenção dos Países Baixos que, em guerra com a Espanha, sob cuja coroa estava Portugal e suas colônias, necessitava de todo o açúcar produzido no Brasil para suas refinarias (26 só em Amsterdam). Com o insucesso da invasão da Bahia, onde permaneceu por um ano, mas com o valioso apoio de Isabel da Inglaterra e Henrique IV da França, rancorosos inimigos da Espanha, os Estados Gerais, reunidos em Haia sob a liderança da Holanda, voltaram o seu interesse para Pernambuco. Para tanto utilizaram-se da Companhia das Índias Ocidentais, formada pela fusão de pequenas associações, em 1621, cujo capital elevara-se, na época, a 7 milhões de florins. A produção de 121 engenhos de açúcar, despertara a sede de riqueza dos diretores da Companhia. Esta mandou armar uma formidável esquadra sob o comando do almirante Hendrick Cornelizoon Lonck que, com 65 embarcações e 7.280 homens, apresentou-se nas costas de Pernambuco em 14 de fevereiro de 1630, iniciando assim a história do Brasil Holandês
Senhores da terra, os holandeses escolheram o povoado do Recife como sede dos seus domínios no Brasil, por ter nesta praça a segurança de que não dispunham em Olinda. Na noite de 25 de novembro de 1631, resolveram os chefes holandeses pôr fogo na sede da capitania de Pernambuco. A dominação holandesa prolongou-se por 24 anos, passando o Recife de simples porto de Olinda a capital da nova ordem.
Seis anos depois, o Conselho dos XIX da Companhia das Índias Ocidentais convidou para ocupar a função de governador-geral um jovem coronel do exército da União, conde João Maurício de Nassau-Siegen. Alemão, nascido em Dillenburgo a 17 de agosto de 1604, João Maurício era filho primogênito do conde João VII e de sua segunda esposa, Margarida von Helstein-Soderborg, membro da família real da Dinamarca.

Frota de Nassau

Frota de Maurício de Nassau
Gravura de desenho de Frans Post - Ilustração do livro de Gaspar Barleus
Acervo Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.

Quando o conde João Maurício de Nassau aportou em Pernambuco, na qualidade de governador do Brasil Holandês, em 23 de janeiro de 1637, trazia em sua comitiva não um exército, à moda dos colonizadores de então, mas uma verdadeira missão artística e científica que ainda hoje desperta as atenções dos estudiosos daquele período.
Com 33 anos de idade, o novo governador faz-se acompanhar do latinista e poeta Franciscus Plante, do médico e naturalista Willem Piso, do astrônomo e naturalista George Marcgrave, dos pintores Frans Post e Albert Eckhout, do médico Willem van Milaenen, dentre outros. Durante o seu governo pôde ainda contar com os serviços de nomes de relevo, como o humanista Gaspar Schmalkalden, do pintor Zacharias Wagener e do arquiteto Pieter Post, que se integraram em datas posteriores.
Chegando ao Brasil, o conde de Nassau procurou, de imediato, estabelecer a segurança da colônia. Reunindo um exército, com ele partiu em direção ao sul de Pernambuco, conseguindo as vitórias do Comandatuba e Porto Calvo, o que obrigou o comandante das tropas luso-brasileiras, conde de Bagnuolo, cruzar o rio São Francisco e retirar-se na Bahia. Suspendendo a marcha, o conde de Nassau firmou na margem esquerda do rio São Francisco o limite sul da conquista, fundando a vila de Penedo e o forte Maurício. Para consolidar a conquista, pôde o conde de Nassau, em consonância com os Altos e Secretos Conselheiros, dedicar-se à tarefa do restabelecimento econômico da colônia, procurando, de início, restaurar a indústria açucareira que, com o consequente abandono dos engenhos pelos proprietários luso-brasileiros, com a fuga dos escravos e os estragos da guerra, estava em ruínas.
Durante a administração de Maurício de Nassau, um surto de progresso tomou conta do Brasil Holandês, cujas fronteiras foram estabelecidas do Maranhão à foz do São Francisco. O Recife passou por inúmeros melhoramentos e testemunhou vários pioneirismos, como a instalação do primeiro observatório astronômico das Américas. Uma nova cidade foi construída na ilha de Antônio Vaz, onde os franciscanos haviam estabelecido, em 1606, o convento de Santo Antônio. A nova urbe, projetada por Pieter Post, um dos principais representantes, ao lado de Jacob van Campen, do classicismo arquitetônico nos Países Baixos, recebeu a denominação de Cidade Maurícia, em 17 de dezembro de 1639, a Maurits Stadt dos holandeses, cujos mapas, aspectos e panorama aparecem na obra de Gaspar Barleus, publicada em Amsterdam e em outras produções artísticas da época.

Palacio de Friburgo

Palácio de Friburgo
Gravura segundo desenho de Frans Post
Ilustração do livro de Gaspar Barleus
Acervo Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro

planta do Palácio de Friburgo

Planta do Palácio de Friburgo
Ilustração do livro de Gaspar Barleus
Acervo Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro

Engenho com Capela

Engenho com Capela, 1667 de Frans Post
Óleo sobre madeira
Acervo Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, São Paulo

Aos melhoramentos urbanísticos, inclusive a construção dos palácios de Friburgo (conhecido popularmente como Palácio das Torres) e a casa da Boa Vista, de um horto zoobotânico, de um segundo observatório astronômico, situado no Palácio de Friburgo, de canais e viveiros, a construção do templo dos calvinistas franceses, a instalação de duas pontes em grandes dimensões - a primeira ligando o Recife à Maurícia e a outra ligando esta última ao continente -, vieram juntar-se os trabalhos dos artistas que faziam parte da comitiva.
Intensa produção de uma arquitetura não religiosa, de pinturas e desenhos documentando a paisagem, urbana e rural, retratos, figuras humanas e de animais, naturezas-mortas, serviram para documentar e divulgar esta parte do Brasil em todo o mundo. Estudos sobre a flora, a fauna, a medicina e os naturais da terra, bem como observações astronômicas e um detalhado levantamento cartográfico da região, atestam a importância da presença de Maurício de Nassau à frente desta missão de artistas e cientistas.
Era o Brasil Holandês, à época do governo do conde de Nassau, uma democracia racial ascendente formada não só de holandeses mas de franceses, flamengos, italianos, belgas, alemães e uma infinidade de judeus, oriundos da Península Ibérica e do norte da Europa, que para aqui vieram e deixaram descendentes. Ainda sob o seu mecenato foram elaborados preciosos conjuntos de mapas do Brasil Holandês e de regiões da África. Os primeiros, formados pelo conjunto de George Marcgrave, reaparecem, em 1659 e 1667, constituindo um grande painel-mural com ilustrações de Frans Post.

Historia Naturalis Brasiliae

Historia Naturalis Brasiliae, 1648
Willem Piso e George Marcgrave
Coleção Ruy Souza e Silva

Em dezembro de 1640, após 60 anos de dominação espanhola, Portugal recuperou sua independência, sagrando-se D. João IV de Bragança, seu novo rei. Em função do contexto geral da política europeia, isto certamente traria mudanças nas relações luso-flamengas. Foi realmente o que ocorreu, com a assinatura, em junho de 1641, de um tratado de amizade e paz entre Portugal e Holanda. Estabelecia este documento que as disputas coloniais entre ambos os países sofreriam uma trégua de dez anos sem ataques de parte a parte.

Tal dispositivo, entretanto, não foi observado por Nassau: deixando de lado a trégua, atacou Angola - tomando São Paulo de Loanda - e a ilha de São Tomé (também na África) em 1641; anexou, no mesmo ano, o Maranhão, aumentando grandemente o território brasileiro controlado pelos batavos.
Por volta de 1642 começaram a vir à tona os primeiros atritos entre o conde João Maurício e os seus "patrões" da Companhia das Índias Ocidentais. O primeiro sempre reclamara do fato de a W.I.C. não enviar recursos suficientes para a manutenção e ampliação da conquista. Corria, de outro lado, o boato de que Nassau planejava criar no Brasil um domínio próprio, tornando-o um tipo de "império particular". Dada a popularidade gozada aqui pelo conde, isto não era de todo descabido.
A Companhia chegou mesmo a enviar para cá uma espécie de espião, para mantê-la informada de quaisquer atividade ou planos neste sentido. Finalmente, depois de algumas marchas e contramarchas - inclusive pedido de demissão, por parte de Nassau - o governador foi demitido, em 1643; mas só abandonou o cargo efetivamente em 1644, retornando à Europa no dia 22 de maio desse ano.
"Ao fazer a entrega das rédeas do governo do Brasil Holandês aos três membros do Supremo Conselho, no dia 6 de maio de 1644, o conde João Maurício ofereceu-lhes um documento contendo recomendações atinentes à administração pública, documento que tem sido classificado como testamento político. Os três titulares do Supremo Conselho não demonstraram satisfação pela solicitude de Nassau em lhes oferecer sugestões de como comportar-se."
A volta do conde de Nassau à Holanda contribuiu, sem dúvida alguma, para o esfriamento das relações entre brasileiros e holandeses, uma vez que a política conciliatória do governador tinha sido uma das bases para a pacificação entre os dois grupos.
Porém, e isto é o mais importante, o agravamento das tensões prendeu-se também às crescentes dívidas que os grandes latifundiários nordestinos haviam contraído com a Companhia e com comerciantes independentes.
A necessidade de dinheiro para a reconstrução de seus engenhos levara-os a obter vultosos empréstimos, que agora não tinham condições de pagar. Os juros cobrados eram altíssimos: bastam os exemplos de Cosino Doliólica que, obtendo empréstimo de 9.000 florins, devia um total de 27.000 florins, quatro anos depois; e de João Soares, cujo empréstimo, no valor de 36.000 florins, transformou-se numa dívida de 120.000 florins!
Nassau, em seu "testemunho político", advertia aos novos responsáveis administrativos de que era conveniente evitar uma posição muito dura na cobrança do devido pelos donos de terra, sob a pena de estes não terem condições econômicas para prosseguir na produção de açúcar.
A Companhia fez ouvidos de mercador aos avisos do conde e a execução das dívidas foi realizada sem clemência. As propriedades dos que não as saldavam foram confiscadas, bem como os escravos, gado, etc.
Cada vez mais crescia o ódio dos membros de engenho aos invasores, que se viam, dia a dia, mais isolados. Desta maneira, a ideia da expulsão dos holandeses ganhou novo impulso e o movimento aumentou sensivelmente.

Planta do Porto de Pernambuco

Planta do Porto de Pernambuco em 1639 de Johannes Vingboons
Ilustração do Atlas Geral do Brasil Holandês
Acervo Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, Recife

1645 - Inicia-se o movimento chamado Insurreição Pernambucana.
O primeiro foco rebelde apareceu no Maranhão, mas logo depois alastrava-se para Pernambuco - que acabou sendo o principal centro da insurreição - onde a revolta possuía, nas figuras de André Vidal de Negreiros e João Fernandes Vieira (este último um dos mais ricos latifundiários da região) os seus principais líderes. A eles logo se juntaram outros elementos importantes, como o negro Henrique Dias e o indígena Filipe Camarão.
Depois de algumas vitórias iniciais, a guerra caiu num impasse, que se estendeu por vários anos: os holandeses dominavam o mar e reabasteciam sem empecilhos os seus companheiros sitiados, mas não conseguiam afastar os insurgentes de suas posições

Em 19 de abril de 1648 travou-se a primeira batalha dos Guararapes, na qual os rebeldes, ainda que inferiorizados em número, conseguiram infligir pesada derrota aos flamengos. Dez meses depois, no mesmo local travava-se segunda batalha, resultando em outra vitória para os brasileiros.

Isto convenceu os holandeses de que seria impossível levantar o cerco da cidade, mas não modificou, de forma nenhuma, a situação: continuavam os batavos sem poder sair de Recife e os brasileiros sem poder aí entrar.
Um fato decisivo veio, entretanto, transformar o contexto da luta. Trata-se de um fato externo, a chamada "guerra de navegação", que eclodiu em 1652 entre a Holanda e a Inglaterra.
O "Lord Protector" da República inglesa, Oliver Cromwell, entrara na guerra com as Províncias Unidas, numa clara disputa pela hegemonia marítima e comercial na Europa. Isto não só obrigou a Holanda a desviar amplos recursos para enfrentar os ingleses, como determinou, inclusive, uma ajuda inglesa aos revoltosos pernambucanos, traduzida em armas, munições e dinheiro.
Por outro lado, o governo português sentiu-se estimulado a aumentar a ajuda aos que tentavam expulsar os invasores, enviando, em 1653, uma frota de guerra, comandada por Pedro Jaques de Magalhães, com este objetivo.
Enfraquecidos pelas derrotas diante dos ingleses, cercados por terra e por mar, não restou aos batavos senão capitular. Em 26 de janeiro de 1654 era assinada a rendição. O reconhecimento oficial da perda de sua soberania no Brasil foi feito pela Holanda apenas em 1661, através da Paz de Haia. A relação diplomática e comercial entre a Holanda e o Brasil, interrompida desde 1654 - data da capitulação holandesa no Recife -, só voltaria a se restabelecer em 1825, com a abertura do primeiro Consulado holandês, no Rio de Janeiro.
No final do século, começam a chegar os primeiros imigrantes, mas somente em 1911 funda-se a primeira colônia agrícola holandesa no Brasil, localizada no município paranaense de Carambeí. A imigração se intensifica após a Segunda Guerra Mundial, quando muitos agricultores e criadores de gado deixam a Holanda e vêm em busca de um futuro promissor nas cooperativas agrícolas de São Paulo e paraná.
Hoje, há perto de cinquenta empresas holandesas operando no Brasil. Situadas em sua maioria no estado de São Paulo, elas concentram a atuação nos setores químico e farmacêutico, petroquímico, da eletroeletrônica e da engenharia, da agropecuária e na indústria alimentícia, além de transporte, embalagens e do comércio varejista.

Fontes : Folclore Brasileiro / Nilza B. Megale- Petrópolis: Editora Vozes, 1999
Tachos e panela: historiografia da alimentação brasileira / Claudia Lima. - 2ª edição - Recife: Ed. da Autora, 1999
Projeto Caixa Populi: Etnias / Wladimir Catanzaro - São Paulo: Caixa Econômica Federal, 1999.
Presença holandesa no Brasil / Ulysses Pernambucano de Mello, O Brasil Nassoviano / Leonardo Dantas Silva e Holandeses no Brasil / Anton Berden in libreto da exposição "O Brasil e os Holandeses" de 04 de outubro a 12 de novembro de 1999 em São Paulo
Brasil História: texto e consulta - 1 Colônia / Antonio Mendes Jr., Luiz Roncari e Ricardo Maranhão, - 3ª ed. - São Paulo: editora Brasiliense, 1979
Fotos de Bert Verhoeff / Cafi / Daniel Berinson / Pedro Oswaldo Cruz
Gif animado da Animation factory


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